Criminosos utilizam nome da Associação e de seus advogados para praticar golpes.
Quadrilhas especializadas em golpes costumam utilizar o nome, logotipo e/ou informações da Associação e de seus advogados e funcionários, além de bancos e instituições públicas, como o da Justiça do Trabalho, para ludibriar o cidadão e praticar crimes diversos, seja através de telefonemas, mensagens por aplicativo, cartas. Não caia nessa! Fique atento às orientações.
Telefonemas e mensagens
A Associação e seus advogados não comunicam ajuizamento de ações ou supostas liberações de créditos por telefone ou WhatsApp e não solicitam o pagamento antecipado de qualquer quantia. A preferência é sempre o atendimento presencial.
Precatórios
Pessoas que têm precatórios a receber são muito visadas pelos golpistas. Saiba que a Justiça do Trabalho e o Tribunal de Justiça não solicitam depósitos e nem adiantamentos de taxas, custas processuais ou impostos para o recebimento de valores. O credor não precisa depositar nada e nem fazer qualquer documento em cartório.
Não há possibilidade de adiantamento, a ordem de pagamento é cronológica e determinada pela Constituição Federal. Caso perceba algo suspeito procure seu advogado (de preferência aquele que ganhou a causa para você).
Constatando a tentativa de golpe, registre ocorrência na Polícia Civil. Quanto mais informações, melhor para a investigação.
Cartas e e-mails
Os criminosos também enviam, por exemplo, falsos ofícios com informações sobre sentenças favoráveis, solicitando depósitos de custas ou outras taxas para posterior levantamento do dinheiro. As comunicações têm o logotipo da Associação ou de outros órgãos oficiais e, até mesmo, o nome de funcionários ou magistrados que realmente trabalham nas unidades judiciárias, mas nada têm a ver com as fraudes. Em geral, constam nas correspondências supostos telefones das unidades cartorárias. Ao ligar para os números indicados, a quadrilha atende como se realmente fosse da vara indicada – por exemplo, 4º Ofício da Fazenda Pública, Vara das Execuções contra Fazenda etc. Em geral, o fraudador atende e informa que deve ser feito pagamento para que a vítima receba o benefício. Confira sempre os telefones e e-mails corretos das varas.
Links
A propagação de golpes por meios eletrônicos está cada vez mais frequente. Qualquer pessoa corre o risco de receber, por exemplo, mensagens de texto ou por aplicativos ou, ainda, e-mails com vírus, que capturam senhas e dados pessoais do computador. Uma prática comum é o chamado phishing – os criminosos usam o nome de empresas, bancos ou instituições públicas com textos que exploram a curiosidade da pessoa, para que ela clique em um link ou anexos. Quando isso ocorre, pegam os dados pessoais ou induzem a vítima a realizar um cadastro, fornecendo informações, dados bancários etc. Fique atento e não acesse mensagens suspeitas.
Se a fraude já foi consumada, é importante registrar boletim de ocorrência em uma delegacia, para que as autoridades policiais possam investigar o caso.
Para confirmar informações de processos, documentos ou outras formas de contato procure diretamente a ASHC no seguinte endereço: Rua Silvio Sacramento, 171, Pinheiros, São Paulo – SP, tels.: 11 4883-9180 / 98535-4542 whatsapp
boa tarde. Recebi mensagem hoja em meu zap, sobre valores que tenho a receber. Pedi pra me enviarem poe emeiu, o que foi feito, mas, prefiro ir pessoalmente ao local pra fazer tudo presencialmente. obg.
Fale sempre com a secretaria da ASHC não caia em golpes.